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“Ninguém Quer”: relembre como terminou a 1ª temporada da série

A segunda temporada da comédia romântica “Ninguém Quer”, estrelada por Adam Brody e Kristen Bell, chega à Netflix nesta quinta-feira (23). A série, inspirada na vida da criadora Erin Foster, conta a história de Joanne (Bell), uma apresentadora de podcast agnóstica que se interessa por Noah (Brody), um rabino pouco convencional que acabou de terminar […]

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A segunda temporada da comédia romântica “Ninguém Quer”, estrelada por Adam Brody e Kristen Bell, chega à Netflix nesta quinta-feira (23).

A série, inspirada na vida da criadora Erin Foster, conta a história de Joanne (Bell), uma apresentadora de podcast agnóstica que se interessa por Noah (Brody), um rabino pouco convencional que acabou de terminar um longo relacionamento. Os dois percebem rapidamente que se dão muito bem, mas precisam aprender a conciliar suas vidas e famílias muito diferentes.

Como terminou a 1ª temporada de “Ninguém Quer”?

A primeira temporada da série termina com Noah abrindo mão da grande oportunidade de se tornar rabino-chefe para continuar com Joanne, seguindo ela até em casa e a surpreendendo com um beijo.

Pouco antes, Joanne havia refletido sobre a possibilidade de ser converter à fé judaica, mas decidiu terminar o relacionamento após uma conversa com Rebecca (Emily Arlook), a ex-noiva de Noah.

Em entrevista no final do ano passado para o IndieWire, a criadora da série deu pistas sobre a direção que os novos episódios podem seguir.

Eric Foster, que baseou a série em sua própria história de amor com seu marido e acabou se convertendo ao judaísmo por ele, disse que faz questão de abordar essa possibilidade na série e mostrar que esta também não seria uma solução fácil para sua personagem.

“Ela se tornaria esposa de um rabino ou namorada de um rabino, e essa é uma responsabilidade enorme”, acrescentou. “E você também tem que lembrar que Joanne é alguém que não vai fingir, então se ela não acredita, ela não vai viver isso.”

Mesmo com os dilemas, Foster já declarou que prefere finais felizes a finais tristes. “Eu entendo completamente algumas pessoas que fazem a escolha artística de não dar ao público o que eles querem, mas não acho que esse seja esse tipo de programa. Não quero que as pessoas saiam frustradas ou irritadas.”

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Fonte: CNN

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